quarta-feira, 10 de março de 2010
Auditórios na Paulista
Mais uma logomarca, este é o logo da empresa "Auditórios na Paulista".
Para marcar e criar uma identidade propria da marcar, criei uma perspectiva da avenida paulista utilizando uma foto como referência.
Algumas razões para não fazer um site em flash
O site deve ser uma ferramenta eficaz de atração, comunicação, aprendizado e interatividade com o consumidor, reforçando sua marca e conquistando uma parcela do escasso tempo das pessoas.
"O valor não está na quantidade, seja de pessoas ou acessos, e sim no tempo (que as pessoas gastam no site) e na relevância" - Michel Lent, VP de Criação da Ogilvyinteractive.
Vejamos como é possível usar o flash de forma mais eficaz em seus sites.
01. O Google não indexa bem sites em Flash
Para o Google é importante conseguir ler com facilidade o conteúdo do site, e o flash dificulta esta tarefa. Os defensores do flash podem argumentar que há recursos para permitir que o Google indexe o site, porém vamos ser práticos: isso terá um custo e o cliente terá que arcar com o investimento. Veja o argumento na ajuda do Google:
"No entanto, embora seja possível processar arquivos HTML, PDF e Flash, temos mais dificuldade em entender (rastrear e indexar, por exemplo) o funcionamento de outros formatos de rich media, como Silverlight" - Fonte: ajuda do Google para "meu site não está bem classificado na pesquisa"
02. URLs únicas
Experimente digitar no Google "site:umsiteemflash.com.br" e note que poucas páginas estão indexadas no Google. Veja o exemplo:
O site inteiramente desenvolvido com Flash é como um vídeo para o Google, portanto conta apenas uma URL. Ou seja, o Google conseguirá indexar pouquíssimas páginas.
Como a URL e o número de páginas são fatores de relevância, o site em flash perde mais pontos no ranking do Google.
03. Maior dificuldade na gestão de conteúdo
Em geral, os sites em flash são desenvolvidos de forma que o cliente dependa 100% do webdesigner para atualizar conteúdo, o que, antigamente, era um ponto a favor do webdesigner, que poderia cobrar do cliente para realizar alterações de textos e fotos. Porém, isso hoje é um ponto negativo, pois a disseminação de CMSs (Content Management Systems) como o WordPress e o Joomla!, um número cada vez maior de clientes percebem que podem (e devem ter um site dinâmico e fácil de atualizar).
A importância de atualizar com frequência o site é o fato do Google "gostar" de sites que publicam novos conteúdos com regularidade, e com isso, ganham pontos no ranking do Google. Além disso, seus clientes também tendem a retornar ao site para APRENDER com as ideias de sua empresa.
04. Dispositivo Móveis não visualizam bem sites em Flash
Já tentou acessar um site em Flash do seu celular ou do smartphone para pegar um telefone ou endereço? É muito complicado e, não raramente, impossível. Veja o excelente texto do Pedro Bombonatti: "o acesso a internet pelo celular deverá superar o acesso pelo computador".
"Um estudo sobre internet móvel realizado pela Morgan Stanley prevê que o acesso a internet pelo celular deverá superar o acesso pelo computador em cerca de 5 anos. Este estudo aponta a popularização de smartphones, e-readers e tablets e a ampliação das redes 3G e 4G como os principais fatores que favorecem o aumento no acesso a internet pelo celular" - Pedro Bombonatti.
05. Prejudica as campanhas de Links Patrocinados do Google (adwords)
Uma boa prática nas campanas de AdWords é direcionar o link para uma página interna com informações das PALAVRAS-CHAVE que o usuário pesquisou. Por exemplo: se o internauta pesquisar "marketing no google", o link deverá direcionar para página com informações sobre o Curso de Marketing no Google da Konfide, no meu caso.
Como o site em Flash não possui URLs para cada conteúdo, pois todos estão dentro do "filme" do Flash, as campanhas de AdWords só conseguem direcionar para a Home Page. O problema é um dos critérios de qualificação do ÍNDICE DE QUALIDADE é a análise da Landing Page (página de aterrisagem), ou seja, o Google analisa se existe, na páginas, a palavra-chave pesquisada, e também se a página demora para carregar. Ops! Sites em Flash demoram para carregar e o Google terá dificuldades para conseguir localizar palavras-chave!
"Cada uma de suas palavras-chave receberá uma nota do tempo de carregamento com base no tempo de carregamento médio das páginas de destino do grupo de anúncios..." - fonte: ajuda do Google para "como o tempo de carregamento afeta a qualidade da minha página destino?"
Conclusão
Recordando as palavras que devem caracterizar um site focado no consumidor: atração, comunicação, aprendizado e interatividade. A conclusão é que a internet trouxe o poder ao consumidor, pois as centenas de opções para consumir conteúdo na internet (blogs, sites de relacionamento, grupos de discussão, sites de vídeos, etc.) tornaram a RELEVÂNCIA uma palavra de ordem primordial. Com isso, um site relevante deve cumprir os seguintes requisitos:
Atrair o consumidor a partir de buscas (ser otimizado com técnicas de SEO) ou através das redes sociais (ter conteúdo de qualidade), comunicar com eficácia os produtos/serviços da empresa (arquitetura de informação e usabilidade), ensinar algo novo para o visitante (conteúdo relevante e exclusivo) e permitir que o visitante possa interagir com comentários, sugestões, fotos, vídeos, etc. (conteúdo colaborativo).
O site não foi feito para o dono do site e nem para o webdesigner, o site deve ser feito para quem irá visitar o site, também conhecidos como CLIENTES.
Copy + paste : http://imasters.uol.com.br
"O valor não está na quantidade, seja de pessoas ou acessos, e sim no tempo (que as pessoas gastam no site) e na relevância" - Michel Lent, VP de Criação da Ogilvyinteractive.
Vejamos como é possível usar o flash de forma mais eficaz em seus sites.
01. O Google não indexa bem sites em Flash
Para o Google é importante conseguir ler com facilidade o conteúdo do site, e o flash dificulta esta tarefa. Os defensores do flash podem argumentar que há recursos para permitir que o Google indexe o site, porém vamos ser práticos: isso terá um custo e o cliente terá que arcar com o investimento. Veja o argumento na ajuda do Google:
"No entanto, embora seja possível processar arquivos HTML, PDF e Flash, temos mais dificuldade em entender (rastrear e indexar, por exemplo) o funcionamento de outros formatos de rich media, como Silverlight" - Fonte: ajuda do Google para "meu site não está bem classificado na pesquisa"
02. URLs únicas
Experimente digitar no Google "site:umsiteemflash.com.br" e note que poucas páginas estão indexadas no Google. Veja o exemplo:
O site inteiramente desenvolvido com Flash é como um vídeo para o Google, portanto conta apenas uma URL. Ou seja, o Google conseguirá indexar pouquíssimas páginas.
Como a URL e o número de páginas são fatores de relevância, o site em flash perde mais pontos no ranking do Google.
03. Maior dificuldade na gestão de conteúdo
Em geral, os sites em flash são desenvolvidos de forma que o cliente dependa 100% do webdesigner para atualizar conteúdo, o que, antigamente, era um ponto a favor do webdesigner, que poderia cobrar do cliente para realizar alterações de textos e fotos. Porém, isso hoje é um ponto negativo, pois a disseminação de CMSs (Content Management Systems) como o WordPress e o Joomla!, um número cada vez maior de clientes percebem que podem (e devem ter um site dinâmico e fácil de atualizar).
A importância de atualizar com frequência o site é o fato do Google "gostar" de sites que publicam novos conteúdos com regularidade, e com isso, ganham pontos no ranking do Google. Além disso, seus clientes também tendem a retornar ao site para APRENDER com as ideias de sua empresa.
04. Dispositivo Móveis não visualizam bem sites em Flash
Já tentou acessar um site em Flash do seu celular ou do smartphone para pegar um telefone ou endereço? É muito complicado e, não raramente, impossível. Veja o excelente texto do Pedro Bombonatti: "o acesso a internet pelo celular deverá superar o acesso pelo computador".
"Um estudo sobre internet móvel realizado pela Morgan Stanley prevê que o acesso a internet pelo celular deverá superar o acesso pelo computador em cerca de 5 anos. Este estudo aponta a popularização de smartphones, e-readers e tablets e a ampliação das redes 3G e 4G como os principais fatores que favorecem o aumento no acesso a internet pelo celular" - Pedro Bombonatti.
05. Prejudica as campanhas de Links Patrocinados do Google (adwords)
Uma boa prática nas campanas de AdWords é direcionar o link para uma página interna com informações das PALAVRAS-CHAVE que o usuário pesquisou. Por exemplo: se o internauta pesquisar "marketing no google", o link deverá direcionar para página com informações sobre o Curso de Marketing no Google da Konfide, no meu caso.
Como o site em Flash não possui URLs para cada conteúdo, pois todos estão dentro do "filme" do Flash, as campanhas de AdWords só conseguem direcionar para a Home Page. O problema é um dos critérios de qualificação do ÍNDICE DE QUALIDADE é a análise da Landing Page (página de aterrisagem), ou seja, o Google analisa se existe, na páginas, a palavra-chave pesquisada, e também se a página demora para carregar. Ops! Sites em Flash demoram para carregar e o Google terá dificuldades para conseguir localizar palavras-chave!
"Cada uma de suas palavras-chave receberá uma nota do tempo de carregamento com base no tempo de carregamento médio das páginas de destino do grupo de anúncios..." - fonte: ajuda do Google para "como o tempo de carregamento afeta a qualidade da minha página destino?"
Conclusão
Recordando as palavras que devem caracterizar um site focado no consumidor: atração, comunicação, aprendizado e interatividade. A conclusão é que a internet trouxe o poder ao consumidor, pois as centenas de opções para consumir conteúdo na internet (blogs, sites de relacionamento, grupos de discussão, sites de vídeos, etc.) tornaram a RELEVÂNCIA uma palavra de ordem primordial. Com isso, um site relevante deve cumprir os seguintes requisitos:
Atrair o consumidor a partir de buscas (ser otimizado com técnicas de SEO) ou através das redes sociais (ter conteúdo de qualidade), comunicar com eficácia os produtos/serviços da empresa (arquitetura de informação e usabilidade), ensinar algo novo para o visitante (conteúdo relevante e exclusivo) e permitir que o visitante possa interagir com comentários, sugestões, fotos, vídeos, etc. (conteúdo colaborativo).
O site não foi feito para o dono do site e nem para o webdesigner, o site deve ser feito para quem irá visitar o site, também conhecidos como CLIENTES.
Copy + paste : http://imasters.uol.com.br
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Saindo do forno, mais um site...
Finalmente acabou, entrou no ar hoje, o novo site da Junto Brasil Fast Recruitment. Utilizei a tecnologia flash, html e asp o site conta com gerenciamento para cadastro de vagas, noticias e dicas.
Acesse: www.juntobrasil.com.br
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Quer ganhar um dos 5 convite do Google Wave?
Quer um dos 5 convites do Google Wave?
O Blog do Sales lhe dará um através do nosso twitter, basta seguir as instruções abaixo:
Para participar, é fácil, os interessados deverão seguir o @salesdesigner e retwittar a mensagem do sorteio com a url do migre.me
Exemplo: copie e cole no seu twitter esses dados abaixo:
@salesdesigner #GoogleWave! Sales eu quero um convite do Google wave #blogdosales http://migre.me/dbFp
Veja como vai ficar caro participante:
RT @salesdesigner #GoogleWave! Sales Eu quero um convite do Google Wave #BlogdoSales http://migre.me/dbFp
ATENÇÃO!
* Todos twitter participante precisa conter a url do migre.me da promoção (ele valer como cupom para o sorteio).
* O sorteio ser· na segunda-feira (07/12/2009), às 16h no site sortei.me, quanto mais vocÍ retweet mais chance de ganhar.
* Para acessar o Google Wave você precisa ter um e-mail do gmail.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
8 dicas para você elevar o número de visitantes de seu blog ou site
O sonho de todo blogueiro ou editor de um site é impulsionar sua audiência. Para alcançar o objetivo, é preciso seguir alguns passos. O primeiro deles, claro, é ter um bom conteúdo. Mas só isso não basta.
É fundamental seguir alguns princípios de Search Engine Marketing (SEM), o estudo sobre esse tipo de serviço na rede. De preferência os blogs e sites devem ser simples e objetivos e o título da página deve conter as palavras-chave relacionadas ao seu conteúdo.
Veja 8 dicas para você elevar o número de visitantes de seu blog ou site.
1. Evite usar vermelho
Especialistas afirmam que esta cor está associada a situações ruins, como conta bancária negativa. O ideal é usar verde ou azul, pois estas cores passam a sensação de seguir em frente.
2. Destaque o mais relevante
Neste quesito, o principal alerta é que assunto importante deve estar antes da barra de rolagem do navegador . “Seu serviço principal e seus botões de navegação devem ser vistos facilmente pelo usuário”. Caso o internauta precise rolar a página para vê-los, provavelmente desistirá.
3. Humanize
O design da página deve ser amigável e atraente. É essencial usar imagens que remetam a situações felizes e evitar formulários longos e cansativos.
“Utilizar a foto de uma pessoa com os braços cruzados não é muito bom, assim como é ruim uma imagem sem cor e sem vida”. O outro extremo, contudo, não é recomendado. “Você trabalha com sonhos, mas não precisa colocar iates e mulheres de biquíni”.
Caso queira levar o visitante a preencher algum questionário, dê um atrativo. “Ele tem que acreditar que vai acontecer algo interessante. Não deixe parecer uma interface de programador, sem imagens”.
4. Ajude os buscadores
Se você quiser que seu site seja encontrado na rede, é preciso aparecer bem nos mecanismos de busca. Por isso, atente para algumas dicas básicas de utilização do Search Engine Optimization (SEO).
“O título da página deve conter as palavras-chave relacionadas ao seu site. Use negrito no texto”. Caso ainda esteja limitado a otimizações básicas, o especialista recomenda que o usuário leia mais sobre o assunto em sites confiáveis e fóruns de discussão. E, se você quiser transformar seu espaço na internet em um negócio lucrativo, “vale a pena pagar uma consultoria para ir além dos conceitos básicos” de otimização de sites.
5. Deixe comentar
Os comentários com a opinião de leitores convencem mais do que uma propaganda na TV. “Esse recurso traz credibilidade”.
Outra dica é “não moderar os comentários, por mais que isso possa gerar problemas”. Quando houver algum incidente , a questão deve ser resolvida ali mesmo, abertamente. Se o dono do site exigir o preenchimento de um cadastro para a liberação de comentários, o material deve ser sucinto, como a solicitação de um e-mail.
6. Links patrocinados
É sempre benéfico saber o que os concorrentes estão fazendo e anunciar um diferencial. Aderir aos links pagos em buscadores é uma ótima opção. Ressalte descontos e fretes grátis, caso existam, no caso da divulgação de um produto.
Atenção: o link incluso na busca deve enviar o internauta direto para a categoria buscada por ele, e não para a página inicial do site. (Landing Page)
7. Esteja nas redes sociais
O perfil da página no Twitter deve ter informações úteis e serviços ao usuário. “Depois de alguns meses, você cria credibilidade e, com estas informações, você pode colocar links para o site”. “Se fizer isso de cara, o visitante cai fora, pois pensa se tratar de propaganda ou SPAM.”
Redes sociais como o Orkut devem ser usadas como meio para saber o que as pessoas falam sobre o site, sejam comentários bons ou ruins.
8. Atualize, atualize e atualize
A lógica é simples, mas muitas vezes esquecida. “Por que a pessoa volta a um site? Porque há algo novo que gostaria de ver lá”. E o conselho se estende ao visual da página. “Gosto muito de sites que a cada seis meses modificam algum aspecto do espaço. As páginas devem estar sempre em construção”.
Copy+paste http://freeapps.com.br/blog/ por Rodrigo Henrik
É fundamental seguir alguns princípios de Search Engine Marketing (SEM), o estudo sobre esse tipo de serviço na rede. De preferência os blogs e sites devem ser simples e objetivos e o título da página deve conter as palavras-chave relacionadas ao seu conteúdo.
Veja 8 dicas para você elevar o número de visitantes de seu blog ou site.
1. Evite usar vermelho
Especialistas afirmam que esta cor está associada a situações ruins, como conta bancária negativa. O ideal é usar verde ou azul, pois estas cores passam a sensação de seguir em frente.
2. Destaque o mais relevante
Neste quesito, o principal alerta é que assunto importante deve estar antes da barra de rolagem do navegador . “Seu serviço principal e seus botões de navegação devem ser vistos facilmente pelo usuário”. Caso o internauta precise rolar a página para vê-los, provavelmente desistirá.
3. Humanize
O design da página deve ser amigável e atraente. É essencial usar imagens que remetam a situações felizes e evitar formulários longos e cansativos.
“Utilizar a foto de uma pessoa com os braços cruzados não é muito bom, assim como é ruim uma imagem sem cor e sem vida”. O outro extremo, contudo, não é recomendado. “Você trabalha com sonhos, mas não precisa colocar iates e mulheres de biquíni”.
Caso queira levar o visitante a preencher algum questionário, dê um atrativo. “Ele tem que acreditar que vai acontecer algo interessante. Não deixe parecer uma interface de programador, sem imagens”.
4. Ajude os buscadores
Se você quiser que seu site seja encontrado na rede, é preciso aparecer bem nos mecanismos de busca. Por isso, atente para algumas dicas básicas de utilização do Search Engine Optimization (SEO).
“O título da página deve conter as palavras-chave relacionadas ao seu site. Use negrito no texto”. Caso ainda esteja limitado a otimizações básicas, o especialista recomenda que o usuário leia mais sobre o assunto em sites confiáveis e fóruns de discussão. E, se você quiser transformar seu espaço na internet em um negócio lucrativo, “vale a pena pagar uma consultoria para ir além dos conceitos básicos” de otimização de sites.
5. Deixe comentar
Os comentários com a opinião de leitores convencem mais do que uma propaganda na TV. “Esse recurso traz credibilidade”.
Outra dica é “não moderar os comentários, por mais que isso possa gerar problemas”. Quando houver algum incidente , a questão deve ser resolvida ali mesmo, abertamente. Se o dono do site exigir o preenchimento de um cadastro para a liberação de comentários, o material deve ser sucinto, como a solicitação de um e-mail.
6. Links patrocinados
É sempre benéfico saber o que os concorrentes estão fazendo e anunciar um diferencial. Aderir aos links pagos em buscadores é uma ótima opção. Ressalte descontos e fretes grátis, caso existam, no caso da divulgação de um produto.
Atenção: o link incluso na busca deve enviar o internauta direto para a categoria buscada por ele, e não para a página inicial do site. (Landing Page)
7. Esteja nas redes sociais
O perfil da página no Twitter deve ter informações úteis e serviços ao usuário. “Depois de alguns meses, você cria credibilidade e, com estas informações, você pode colocar links para o site”. “Se fizer isso de cara, o visitante cai fora, pois pensa se tratar de propaganda ou SPAM.”
Redes sociais como o Orkut devem ser usadas como meio para saber o que as pessoas falam sobre o site, sejam comentários bons ou ruins.
8. Atualize, atualize e atualize
A lógica é simples, mas muitas vezes esquecida. “Por que a pessoa volta a um site? Porque há algo novo que gostaria de ver lá”. E o conselho se estende ao visual da página. “Gosto muito de sites que a cada seis meses modificam algum aspecto do espaço. As páginas devem estar sempre em construção”.
Copy+paste http://freeapps.com.br/blog/ por Rodrigo Henrik
terça-feira, 21 de julho de 2009
Como o adolescente brasileiro consome midia, uma visão, baixe o pdf
Marcio Machado, colaborador do Blue Bus, entrevistou um adolescente da Zona Sul do Rio sobre seus hábitos de consumo de mídia. A conversa foi inspirada no boletim de Matthew Robson, 15 anos, estagiário do banco Morgan Stanley que provocou grande repercussao ao revelar hábitos de sua geraçao em relaçao a cada meio e a novidades como o Twitter. Marcio procurou um jovem brasileiro de perfil semelhante. O entrevistado Rodrigo Washington, de 16 anos, revela que nao ouve rádio, nao gosta dos programas da TV aberta, acha os telejornais longos e têm o incoveniente do horário fixo, acessa a internet em seu próprio computador, visita o Orkut 5 vezes por semana, nunca usou paginas amarelas, prefere baixar música da internet do que comprar cds e considera que o importante num celular é que ele faça ligaçoes. Leia a integra das respostas do Rodrigo em um pdf que Blue Bus disponibiliza com exclusividade para os seus leitores - download copy+paste bluebus
Achei bem interessante essa pesquisa que acaba traçando o perfil do adolescente. Precisamos ficar ligado nesse consumidor. Tenho um filho de 10 anos e ele sabe muito bem o que quer consumir. Hoje não é tão fácil "enganar" como antigamente..rs.rs.. Ele sabe qual o produto "marca" e o que essa empresa esta fazendo pelo meio ambiente.
Achei bem interessante essa pesquisa que acaba traçando o perfil do adolescente. Precisamos ficar ligado nesse consumidor. Tenho um filho de 10 anos e ele sabe muito bem o que quer consumir. Hoje não é tão fácil "enganar" como antigamente..rs.rs.. Ele sabe qual o produto "marca" e o que essa empresa esta fazendo pelo meio ambiente.
sábado, 18 de julho de 2009
10 Mentiras Para Enrolar Designers e Ilustradores
1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.
2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.
3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?
4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!
5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!
6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!
7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!
8) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.
9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.
10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!
Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.
Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!
Fonte: texto original em inglês Painte Creativity
Tradução: Debora Behar
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.
2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.
3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?
4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!
5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!
6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!
7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!
8) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.
9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.
10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!
Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.
Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!
Fonte: texto original em inglês Painte Creativity
Tradução: Debora Behar
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